terça-feira, 28 de junho de 2011

sábado, 25 de junho de 2011

ROMÃ









Romã



História
Segundo pesquisadores russos, a romãzeira provém do centro do Oriente Próximo, que inclui o interior da Ásia Menor, a Transcaucásia, o Irã e as terras altas do Turcomenistão, junto com outras plantas frutíferas como a figueira, macieira, pereira, marmeleiro, cerejeira, amendoeira, avelaneira e castanheira.
A importância da romã é milenar, aparece nos
textos bíblicos, está associada às paixões e à fecundidade. Os gregos a consideravam como símbolo do amor e da fecundidade. A árvore da romã foi consagrada à deusa Afrodite, pois se acreditava em seus poderes afrodisíacos. Para os judeus, a romã é um símbolo religioso com profundo significado no ritual do ano novo quando sempre acreditam que o ano que chega sempre será melhor do que aquele que vai embora.
Quando os judeus chegaram à
terra prometida, após abandonarem o Egito, os 12 espias que foram enviados para aquele lugar voltaram carregando romãs e outros frutos como amostras da fertilidade da terra que Jeová (Deus) prometera. Ela estava presente nos jardins do Rei Salomão. Foi cultivada na antiguidade pelos fenícios, gregos e egípcios. Em Roma, a romã era considerada nas cerimônias e nos cultos como símbolo de ordem, riqueza e fecundidade.
Os semitas a chamavam de “rimmon”, para os árabes era conhecida como “rumman”, e mais tarde, os portugueses a chamaram de romã ou “roman”. Na
Idade Média a romã era freqüentemente considerada como um fruto cortês e sanguíneo, aparecendo também nos contos e fábulas de muitos países. Os povos árabes salientavam os poderes medicinais dos seus frutos e como alimento. Tanto a planta, como o fruto, têm sido utilizados em residências ou em banquetes pelo efeito decorativo das suas flores e dos seus frutos, além do seu uso como cerca viva e planta ornamental. Segundo uma antiga crença popular, se você levar na carteira três sementes de romã, "dinheiro nunca há de lhe faltar".




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sexta-feira, 24 de junho de 2011

CORPUS CHRISTI EM MATIAS BARBOSA - MG



















Quadros formando um tapete são feitos de areia, serragem,


tampinhas de garrafas, folhas, papel crepon, enfim qualquer


material que ajude a criar arte , numa pura demonstração de fé,


de um povo que cultiva as tradições.

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

segunda-feira, 20 de junho de 2011

domingo, 19 de junho de 2011

sábado, 18 de junho de 2011

quarta-feira, 15 de junho de 2011

ECLIPSE DA LUA

Assim foi a forma que vi o eclipse da Lua hoje, e mesmo

sem telescópio ou mesmo um tripé, arrisquei estas fotos.

Fotos feitas em Matias Barbosa - MG

terça-feira, 14 de junho de 2011

ONZE HORAS








Onze-horas - Portulaca grandiflora


Nome Científico: Portulaca grandiflora
Sinonímia: Portulaca pilosa ssp. grandiflora
Nome Popular: Onze-horas, portulaca
Família: Portulacaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: Brasil, Argentina e Uruguai
Ciclo de Vida: Anual





A onze-horas é uma das raras plantas suculentas que tem ciclo de vida anual. É também umas das floríferas anuais mais apreciadas no mundo todo, pelo seu fácil cultivo e abundante floração. Seus ramos são prostrados, macios, ramificados e suculentos, muitas vezes avermelhados. As
folhas são engrossadas, cilíndricas, verdes, suculentas e dipostas alternadamente.
As
flores terminais são muito grandes e vistosas, podem ser simples ou dobradas e de diversas cores e mesclas, como o róseo, o branco, o laranja, o amarelo, o vermelho, o púrpura, etc. Elas se abrem pela manhã e se fecham à tarde, mas apenas em dias ensolarados. A floração ocorre nos meses mais quentes.
Esta pequena herbácea, de 20 cm de altura, é muito versátil tendo uma ampla aplicação paisagística. Ela é adequada a formação de maciços, bordaduras e grupos irregulares, assim como adapta-se muito bem ao plantio em vasos, jardineiras e cestas suspensas. É perfeita para acrescentar cor a jardins de
pedras, e pode ser planta em espaços bem pequenos como entre as pedras do caminho ou em estreitos nichos em um muro rochoso. Pode também servir como forração, revestindo taludes, mas não suporta o pisoteio. Atrai abelhas.
Devem ser cultivadas sob sol pleno, em solo fértil, bem drenável e enriquecido com matéria orgânica, com regas periódicas. Tolerante a seca e a baixa fertilidade do solo, mas floresce melhor quando fertilizada. Durante as regas, deve-se evitar molhar os botões e as flores, que se danificam com facilidade. Multiplica-se por sementes postas a germinar na primavera.




Informações tiradas DAQUI




segunda-feira, 13 de junho de 2011

sábado, 11 de junho de 2011

quarta-feira, 8 de junho de 2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011

sábado, 4 de junho de 2011

sexta-feira, 3 de junho de 2011

quinta-feira, 2 de junho de 2011

IPOMOEA PURPUREA



Descrição: Trepadeira muito rústica de rápido crescimento. Possui flores de coloração rosa com o centro arroxeado, tendo outras variedades. Deve ser utilizada para cobrir treliças, cercas e muros. Dependendo da variedade, pode perder a beleza com o tempo, não sendo indicada nestes casos para estruturas mais caras e maiores, como pérgolas e caramanchões. É muitas vezes considerada invasora e pode-se observá-la com freqüência nas matas e terrenos abandonados.
MAIS INFORMAÇÕES: AQUI
http://www.spflores.com.br/show.asp?pg=7&str=bus&ID==

E TAMBÉM: AQUI


http://www.jardimdasideias.com.br/biblioteca-de-especies/66-ipomoea_horsfalliae